Acerca do tema do tabaco, ou da proibição da sua utilização em espaços ‘publicos (fechados), acho que quase tudo foi dito. Ilustres comentadores e bloguistas menos conhecidos, mas igualmente eloquentes, dos quais o meu amigo “Xô Vici” é ilustre representante, já esgrimiram argumentos, prós e contra (no caso do Vici), a nova legislação.
De tal forma que, só depois desta “polémica tabágica”, Portugal se apercebeu das alarvidades que diariamente são ditas e cometidas pelas chefias e inspectores da ASAE.
Por este facto não vejo qual seja a necessidade de voltar a falar do assunto. Quanto a isso, apenas gostaria de dizer que sou um liberal. Cada um faz o que quer com o seu corpo (cum grano salis). Apesar do Estado de Direito Social chamar a si muitas competências naquilo que se refere à criação das regras de conduta e de comportamento de uma sociedade, acho que tal como noutros casos análogos, não deveria haver tão “acesa” intervenção estatal, no que a estas matérias diz respeito.
Ultrapassada esta discussão resta-me pensar nas tabaqueiras. Não se preocupem os leitores, que não tenho pena deles. A preocupação é meramente académica. Desde a introdução da Lei, que dou por mim a pensar como vão conseguir ultrapassar este verdadeiro “complot organizado” em que os Philip Morris deste mundo são os alvos a abater!!!?
O tabaco é uma espécie de camaleão. Ao longo de toda a sua existência já conheceu várias formas, cores, aspectos e feitios. Para além de se fumar sobre as mais criativas formas, já se mascou, já se inalou e até já foi cura terapêutica.Ou seja, as tabaqueiras sempre arranjaram maneira de conseguir ultrapassar a crise (falando de forma a que os Portugueses possam perceber!!!), isto porque, foram sempre arranjando novos produtos para vender aos ávidos consumidores.Hoje o desafio é bem maior. O que fazer com o tabaco? Qual será o aspecto do produto e a forma de ser consumido por forma a evitar polémicas (pelo menos nos próximos cem anos)? O Ideal seria descobrir mesmo a vida num planeta distante e começar a vender para lá. Pelo menos antes que os tipos saibam que faz mesmo mal....
De tal forma que, só depois desta “polémica tabágica”, Portugal se apercebeu das alarvidades que diariamente são ditas e cometidas pelas chefias e inspectores da ASAE.
Por este facto não vejo qual seja a necessidade de voltar a falar do assunto. Quanto a isso, apenas gostaria de dizer que sou um liberal. Cada um faz o que quer com o seu corpo (cum grano salis). Apesar do Estado de Direito Social chamar a si muitas competências naquilo que se refere à criação das regras de conduta e de comportamento de uma sociedade, acho que tal como noutros casos análogos, não deveria haver tão “acesa” intervenção estatal, no que a estas matérias diz respeito.
Ultrapassada esta discussão resta-me pensar nas tabaqueiras. Não se preocupem os leitores, que não tenho pena deles. A preocupação é meramente académica. Desde a introdução da Lei, que dou por mim a pensar como vão conseguir ultrapassar este verdadeiro “complot organizado” em que os Philip Morris deste mundo são os alvos a abater!!!?
O tabaco é uma espécie de camaleão. Ao longo de toda a sua existência já conheceu várias formas, cores, aspectos e feitios. Para além de se fumar sobre as mais criativas formas, já se mascou, já se inalou e até já foi cura terapêutica.Ou seja, as tabaqueiras sempre arranjaram maneira de conseguir ultrapassar a crise (falando de forma a que os Portugueses possam perceber!!!), isto porque, foram sempre arranjando novos produtos para vender aos ávidos consumidores.Hoje o desafio é bem maior. O que fazer com o tabaco? Qual será o aspecto do produto e a forma de ser consumido por forma a evitar polémicas (pelo menos nos próximos cem anos)? O Ideal seria descobrir mesmo a vida num planeta distante e começar a vender para lá. Pelo menos antes que os tipos saibam que faz mesmo mal....
Abraço
3 comentários:
Muito obrigadinho, xô Ma Si Ka! Fiquei tão comovido que vou fumar um cigarro para repor o equilíbrio... ;)
Abraço!
Polémica é polémica!
Sou uma aliada ao bloqueio!
Finalmente entra-se e consegue-se estar, em espaços que anteriormente eram autênticas curtinas de fumo.(Lais de Guia)
Até a poluição sonora (decibeis)passou a ser menor... e as esplanadas passam a ter mais movimento.... e que agradavel que é estar à beira mar poder usufruir de tanta "laisser faire-laisser passer".... é por isso que vamos até lá!!
Ma Ki Sa
Terapeuticas? Para quê?
Há imagens que valem mil palavras e a foto da posta é uma delas!!
...e venha mais uma passa...
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