Sempre que leio, vejo ou ouço uma notícia sobre Portugal, tento pensar com a clarividência e o bom senso necessários a evitar aquele discurso da maior parte dos que, como eu, padecem da condição de emigrante.
Na verdade, muitos dos que vivem fora de Portugal tendem a achar que o que é nacional não é bom (pelo menos em comparação com o que existe no país de acolhimento).
Tenho para mim que este constante sentido crítico é uma espécie de defesa que se encontra camuflada, pela aparente realização de se viver fora do próprio país.
Ora bem, existem excepções, e como acima disse, é nelas que me pretendo incluir. Apesar de tudo, ainda acho que Portugal é um óptimo país para se viver.
No entanto, esta semana foi próspera em acontecimentos que nada abonam a favor do país, ou pelo menos, das instituições que lá existem.
Refiro-me em concreto à “palhaçada” que se tem vivido na Região Autónoma da Madeira.
Os acontecimentos dos últimos dias, nos quais um tipo que deveria ser considerado inimputável, resolveu oferecer uma bandeira “nazi” ao líder da bancada parlamentar do PSD, apelidando-o de fascista, em muito contribuem para a desacreditação das instituições democráticas do nosso país (que no caso da Madeira, diga-se, já se encontram assaz desacreditadas).
O remédio não o tenho, mas se calhar não era mal pensado enviar o Sr. que se diz ser deputado para a “Casa Amarela” em Barcelos, que era no meu tempo, o sítio para onde iam os “tolinhos” desta vida.
Abraço a todos
Na verdade, muitos dos que vivem fora de Portugal tendem a achar que o que é nacional não é bom (pelo menos em comparação com o que existe no país de acolhimento).
Tenho para mim que este constante sentido crítico é uma espécie de defesa que se encontra camuflada, pela aparente realização de se viver fora do próprio país.
Ora bem, existem excepções, e como acima disse, é nelas que me pretendo incluir. Apesar de tudo, ainda acho que Portugal é um óptimo país para se viver.
No entanto, esta semana foi próspera em acontecimentos que nada abonam a favor do país, ou pelo menos, das instituições que lá existem.
Refiro-me em concreto à “palhaçada” que se tem vivido na Região Autónoma da Madeira.
Os acontecimentos dos últimos dias, nos quais um tipo que deveria ser considerado inimputável, resolveu oferecer uma bandeira “nazi” ao líder da bancada parlamentar do PSD, apelidando-o de fascista, em muito contribuem para a desacreditação das instituições democráticas do nosso país (que no caso da Madeira, diga-se, já se encontram assaz desacreditadas).
O remédio não o tenho, mas se calhar não era mal pensado enviar o Sr. que se diz ser deputado para a “Casa Amarela” em Barcelos, que era no meu tempo, o sítio para onde iam os “tolinhos” desta vida.
Abraço a todos
P.S. A imagem é antiga e tinha-a guardado para falar deste rapaz que para protestar contra a falta de tempo que lhe era reservado para falar no hemiciclo, resolveu "trajar" da forma que se vê...
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