Em Macau há factos que por serem tão diametralmente opostos àquilo que estamos habituados a assistir, até nos custa a acreditar que sejam verdade. Falo em concreto das políticas macro económicas do Governo para o próximo ano.
Por estes dias, o Governo apresenta na Assembleia Legislativa as chamadas “Linhas de Acção Governativa da RAEM para o ano financeiro de 2009”. Pois bem, da leitura atenta do documento retira-se que no ano de 2009 o Governo irá tomar as seguintes medidas de combate à crise económica que promete pairar sob a RAEM:
- redução em cerca de 25% do imposto profissional;
- isenção do pagamento do imposto de selo sobre a transmissão do imóvel até 3 milhões de patacas do valor da propriedade (cerca de 300.000 euros);
- pagamento de subsídio mensal de 150 patacas (15 euros) a ser descontado na factura da conta da electricidade;
- apoio aos residentes permanentes que queiram adquirir habitação própria. Neste caso o apoio poderá chegar aos 20% (de um valor máximo de 3 milhões de patacas). Em simultâneo pode ainda usufruir-se de uma bonificação de juros a 4% (ou seja, o governo comparticipa os juros do empréstimo da casa);
- distribuição de “vouchers” para serviços médicos; e finalmente;
- pagamento do já famoso “plano de comparticipação pecuniária” que, em princípio, não será inferior ao do presente ano (ou seja, cada um dos residentes permanentes de Macau irá receber 500 euros do Governo da RAEM).
Como é óbvio, com a aplicação destas medidas o Governo irá gastar e deixar de receber, alguns biliões de patacas, mas na verdade, o que é isso num sítio onde há tanto!!!!.
Por estes dias, o Governo apresenta na Assembleia Legislativa as chamadas “Linhas de Acção Governativa da RAEM para o ano financeiro de 2009”. Pois bem, da leitura atenta do documento retira-se que no ano de 2009 o Governo irá tomar as seguintes medidas de combate à crise económica que promete pairar sob a RAEM:
- redução em cerca de 25% do imposto profissional;
- isenção do pagamento do imposto de selo sobre a transmissão do imóvel até 3 milhões de patacas do valor da propriedade (cerca de 300.000 euros);
- pagamento de subsídio mensal de 150 patacas (15 euros) a ser descontado na factura da conta da electricidade;
- apoio aos residentes permanentes que queiram adquirir habitação própria. Neste caso o apoio poderá chegar aos 20% (de um valor máximo de 3 milhões de patacas). Em simultâneo pode ainda usufruir-se de uma bonificação de juros a 4% (ou seja, o governo comparticipa os juros do empréstimo da casa);
- distribuição de “vouchers” para serviços médicos; e finalmente;
- pagamento do já famoso “plano de comparticipação pecuniária” que, em princípio, não será inferior ao do presente ano (ou seja, cada um dos residentes permanentes de Macau irá receber 500 euros do Governo da RAEM).
Como é óbvio, com a aplicação destas medidas o Governo irá gastar e deixar de receber, alguns biliões de patacas, mas na verdade, o que é isso num sítio onde há tanto!!!!.
Um Abraço
1 comentário:
Arranja-me emprego para mim que eu vou eheheheheheh
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