O Pavilhão Gimno-desportivo do centro recreativo-cultural de Paris de Rio Tinto testemunhou uma noite de azar para o Cucujães da Luz, que perdeu com os Passarinhos da Ribeira (1-2) num jogo marcado pelas lesões de Luisinho e João Condeixa. Simone deu vantagem aos encarnados (9m), El Açor (36m) e Fredo (41m) deram a volta. O Cucujães tinha tudo para carimbar um lugar nos «quartos» da Fruteira, no pavilhão da Luz.
Em declarações, Luisinho disse que a responsabilidade de jogar em Paris de Rio Tinto foi sua. «Génti, xentia-mi bem e foi issó qui dixe ao Rodolfo», contou, justificando: «Quis ajudá o time, mas num lânce onde tivi di apoiá o pé, acabei por senti dô no mesmo lugá»
Em declarações, Luisinho disse que a responsabilidade de jogar em Paris de Rio Tinto foi sua. «Génti, xentia-mi bem e foi issó qui dixe ao Rodolfo», contou, justificando: «Quis ajudá o time, mas num lânce onde tivi di apoiá o pé, acabei por senti dô no mesmo lugá»
Ernander Santos, técnico do Cucujães da Luz, no seu habitual ar sorumbático, apontou a saída de Luisinho como o momento determinante do jogo com o Passarinhos da Ribeira «A equipa desorientou-se e cometeu alguns erros», analisou... «Apesar de não estarmos em vantagem na eliminatória, podemos dar a volta ao resultado no nosso pavilhão, com o apoio de todos os cucujanenses na Luz », afiançou. E, claro está, confirmamos o espectáculo de luz e som aquando do voo inicial do papagaio Vitório.
Simone, no fim do jogo, já na roulote das bifanas do Rei das Farturas de Ermesinde, mostrou o seu descontentamento enquanto dava uma trinca numa fartura com canela «Marcámos cedo, jogámos bem e depois aconteceu o inexplicável. O cacifo do Quinhe apareceu aberto e alguém lá pôs uma galinha preta. Não havia água quente no balneário e o piso sintético do pabilhom começou a levantar e estava escorregadio.
El Açor, a viver um período delicado no Passarinhos da Ribeira, por força das críticas de que tem sido alvo, deu uma bofetada de luva branca nos seus detractores da Rua Mouzinho da Silveira. «Fiz o meu trabalho, como sempre», atirou o avançado, perspectivando o jogo no pavilhão da Luz: «Vai ser difícil, o Cucujães mostrou que é uma grande equipa e tem sempre o espectáculo com o papagaio Vitório».
Simone, no fim do jogo, já na roulote das bifanas do Rei das Farturas de Ermesinde, mostrou o seu descontentamento enquanto dava uma trinca numa fartura com canela «Marcámos cedo, jogámos bem e depois aconteceu o inexplicável. O cacifo do Quinhe apareceu aberto e alguém lá pôs uma galinha preta. Não havia água quente no balneário e o piso sintético do pabilhom começou a levantar e estava escorregadio.
El Açor, a viver um período delicado no Passarinhos da Ribeira, por força das críticas de que tem sido alvo, deu uma bofetada de luva branca nos seus detractores da Rua Mouzinho da Silveira. «Fiz o meu trabalho, como sempre», atirou o avançado, perspectivando o jogo no pavilhão da Luz: «Vai ser difícil, o Cucujães mostrou que é uma grande equipa e tem sempre o espectáculo com o papagaio Vitório».
3 comentários:
Muito Bom
Parabéns ao autor
Ganda Porto Tónico
Simplesmente divinal.Gostei particularmente da galinha preta no guarda-roupa do quinhe e do papagaio Vitório.
PARABÉNS
Razão tinha aquele amigo, com nome de rémedio para as constipações, o tal de Vique, Vike, ou Vici.
''Jogo,é na sexta à noite....''
FOI UMA PENA
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