Com ou sem Rui Rio, prevejo que o PSD possa vir a perder a liderança da Câmara do Porto. A candidata escolhida pelo rival PS é fortíssima, talvez a mais forte candidata que o PS já teve no Porto.
Elisa Ferreira é da cidade mas é mais que uma personalidade regional, o seu curriculum extravasa o Porto e o Norte e é reconhecido até na capital, onde teimosamente as personalidades conotadas com a cidade do Porto teimam em não se afirmar.
Para além disso, a ex-ministra recolhe uma grande simpatia da opinião pública. É mais afável, natural e simpática que Rio. Não tem aquele ar cinzento de antigo estudante do colégio alemão, sério, honesto, mas obstinado com os números.
Finalmente, Elisa tem aquilo que Rio também já teve um dia, é uma cara nova, representa a vencedora e popular “mudança”.
Por outro lado, caso se venha a confirmar que Rio não concorre contra Elisa Ferreira, o cenário é bem mais negro. O PSD não tem, quanto a mim, um candidato credível que possa manter acesas as aspirações de continuar a presidir à segunda câmara do país. A falta de candidatos credíveis é bem demonstrativa da carência de “quadros” que ataca no presente o PSD. Li num conhecido blog que trata questões relacionadas com a nossa cidade que Pedro Passos Coelho poderia ser um bom candidato. Sinceramente, espero que seja uma piada. O pseudo candidato representa a antítese das qualidades que apontei a Elisa Ferreira.
Quanto a um outro possível candidato, Aguiar-Branco, por solidariedade profissional, (chamemos-lhe assim) prefiro não comentar a possível escolha.
Sinceramente, como diz o povo, “fogo apaga-se com fogo”, por isso, a única forma de o PSD poder vir a ganhar a Elisa Ferreira, era usar um trunfo semelhante ao do PS. Chamar um independente, qualificado e que seja uma personalidade da cidade. O meu nome era Rui Moreira, não me parece é que este o fosse aceitar.
Elisa Ferreira é da cidade mas é mais que uma personalidade regional, o seu curriculum extravasa o Porto e o Norte e é reconhecido até na capital, onde teimosamente as personalidades conotadas com a cidade do Porto teimam em não se afirmar.
Para além disso, a ex-ministra recolhe uma grande simpatia da opinião pública. É mais afável, natural e simpática que Rio. Não tem aquele ar cinzento de antigo estudante do colégio alemão, sério, honesto, mas obstinado com os números.
Finalmente, Elisa tem aquilo que Rio também já teve um dia, é uma cara nova, representa a vencedora e popular “mudança”.
Por outro lado, caso se venha a confirmar que Rio não concorre contra Elisa Ferreira, o cenário é bem mais negro. O PSD não tem, quanto a mim, um candidato credível que possa manter acesas as aspirações de continuar a presidir à segunda câmara do país. A falta de candidatos credíveis é bem demonstrativa da carência de “quadros” que ataca no presente o PSD. Li num conhecido blog que trata questões relacionadas com a nossa cidade que Pedro Passos Coelho poderia ser um bom candidato. Sinceramente, espero que seja uma piada. O pseudo candidato representa a antítese das qualidades que apontei a Elisa Ferreira.
Quanto a um outro possível candidato, Aguiar-Branco, por solidariedade profissional, (chamemos-lhe assim) prefiro não comentar a possível escolha.
Sinceramente, como diz o povo, “fogo apaga-se com fogo”, por isso, a única forma de o PSD poder vir a ganhar a Elisa Ferreira, era usar um trunfo semelhante ao do PS. Chamar um independente, qualificado e que seja uma personalidade da cidade. O meu nome era Rui Moreira, não me parece é que este o fosse aceitar.
2 comentários:
Irmão MA SI KA,
Concordo em absoluto com a tua reflexão sobre os candidatos à CMP.
"EF" não é forte é uma "fortiiissima" candidata!
Na minha opinião é uma excelente candidata, com capacidades e habilidades diferentes de impulsionar a cidade do porto.
Sobre a eventual candidatura de RM, não me acredito que este avance! Não que a Drª F. Leite não quisesse, pois sabe da forte simpatia dos adeptos portistas a RM, desde que este assumiu o lugar de "ponta de lança" no programa da TV.
Curiosamente estes programas futebolisticos têm servido de rampa de lançamento a vários intervenientes políticos...vamos lá ver se RM será mais um!
O problema do Rui Rio é que, sendo ele um ser muito inteligente, deveria arranjar alguém que o "traduzisse".
Penso que ele faz o seu trabalho obviamente para o melhor do Porto mas que não é bem entendido pela população. Ele tem que ter a noção que há pessoas mais limitadas e que necessitam de receber um português mais básico, para que entendam exactamente o que ele quer dizer. Dá-me ideia que as pessoas não o entendem e que ele também não faz um grande esforço para que seja entendido.
O ponto forte da Elisa Ferreira é esse mesmo, uma ligação mais forte a esse tipo de população.
Em português mais básico, "ele que não se ponha fino!"
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