Numa altura em que o que está a dar é ser candidato a presidente do PSD, a Irmandade não podia ficar atrás dos restantes membros do Partido.
Vai daí, foi reunido o concílium à volta do tema. Os candidatos eram muitos e todos quiseram falar.
O primeiro a apresentar a sua candidatura foi o BBAM. “Se fosse presidente do Partido, havia de obrigar o Rui Rio a voltar a receber o FCP na varanda dos Paços do Concelho”.
Para além disso, o símbolo do PSD, para além do (muito recente) fundo azul, passaria a ter como cor da seta, o branco. Ainda se encontra em estudo a introdução da palavra “Porto” na sigla do Partido.
De seguida foi a vez do Rei de Leça. “Se eu for Presidente, a sede do partido vai passar a localizar-se na casa de chá da Boa Nova. De seguida, quando for Primeiro Ministro, vou transferir a Assembleia da República para a Exponor e a minha residência oficial para a “Quinta da Conceição”. A moeda vai passar a chamar-se Dólar de Leça e o país terá o nome de Reino de Leça e de Portugal.
Já o irmão Le, prometeu que se fosse líder do partido faria com que o nome “companheiro”, pelo qual se tratam os militantes entre si, iria ser substituído por “ma men”. Acabam-se ainda todos os formalismos e o pessoal passava a usar sapatilhas “gola”.
O Gali não foi autorizado a participar no debate e na posterior eleição. Corre actualmente contra ele, uma acção judicial com o objectivo de decretar a sua inabilitação por habitual prodigalidade. Na verdade, os resultados negativos da colectividade apoiada por este nosso irmão deixaram-no emocionalmente fragilizado a ponto de não parar de apostar na vitória do seu clube (facto que em muito tem contribuído para o fim do seu avultado património).
O Sebastião disse que não aceitava ser candidato porque o cargo de Presidente do partido é menos credível que o cargo de Presidente da “Mundo a Sorrir” e que para além disso não está para se queimar.
O Velhinho disse que se fosse Presidente faria com que todos usassem fatos “GIORGIO CONTI.” “Não chega o Marco António….terá de ser mesmo toda a gente.” Para além disso, vai fazer pressão junto do Presidente da Assembleia da República para que aquele tipo do bloco de esquerda não se volte a sentar no hemiciclo com a mesma roupa que costuma usar quando sai à noite com os amigos.
Para último ficou o Seixas….depois de se levantar e afastar a proeminente poupa da frente dos olhos, num gesto muito próprio dos habitantes daquela zona da cidade por onde ele gosta de andar, disse: “O presidente devia ser eu, porque….porque tenho pêra…tenho dito”.
Vai daí, foi reunido o concílium à volta do tema. Os candidatos eram muitos e todos quiseram falar.
O primeiro a apresentar a sua candidatura foi o BBAM. “Se fosse presidente do Partido, havia de obrigar o Rui Rio a voltar a receber o FCP na varanda dos Paços do Concelho”.
Para além disso, o símbolo do PSD, para além do (muito recente) fundo azul, passaria a ter como cor da seta, o branco. Ainda se encontra em estudo a introdução da palavra “Porto” na sigla do Partido.
De seguida foi a vez do Rei de Leça. “Se eu for Presidente, a sede do partido vai passar a localizar-se na casa de chá da Boa Nova. De seguida, quando for Primeiro Ministro, vou transferir a Assembleia da República para a Exponor e a minha residência oficial para a “Quinta da Conceição”. A moeda vai passar a chamar-se Dólar de Leça e o país terá o nome de Reino de Leça e de Portugal.
Já o irmão Le, prometeu que se fosse líder do partido faria com que o nome “companheiro”, pelo qual se tratam os militantes entre si, iria ser substituído por “ma men”. Acabam-se ainda todos os formalismos e o pessoal passava a usar sapatilhas “gola”.
O Gali não foi autorizado a participar no debate e na posterior eleição. Corre actualmente contra ele, uma acção judicial com o objectivo de decretar a sua inabilitação por habitual prodigalidade. Na verdade, os resultados negativos da colectividade apoiada por este nosso irmão deixaram-no emocionalmente fragilizado a ponto de não parar de apostar na vitória do seu clube (facto que em muito tem contribuído para o fim do seu avultado património).
O Sebastião disse que não aceitava ser candidato porque o cargo de Presidente do partido é menos credível que o cargo de Presidente da “Mundo a Sorrir” e que para além disso não está para se queimar.
O Velhinho disse que se fosse Presidente faria com que todos usassem fatos “GIORGIO CONTI.” “Não chega o Marco António….terá de ser mesmo toda a gente.” Para além disso, vai fazer pressão junto do Presidente da Assembleia da República para que aquele tipo do bloco de esquerda não se volte a sentar no hemiciclo com a mesma roupa que costuma usar quando sai à noite com os amigos.
Para último ficou o Seixas….depois de se levantar e afastar a proeminente poupa da frente dos olhos, num gesto muito próprio dos habitantes daquela zona da cidade por onde ele gosta de andar, disse: “O presidente devia ser eu, porque….porque tenho pêra…tenho dito”.
P.S.
O Pavel, seguindo os passos daquilo que tem feito aqui no blog, não apareceu.