Como já não escrevo há uns dias, tenho vindo a acumular coisas para contar.
Em primeiro lugar, confirmo a ideia que o nosso país é cada vez mais uma periferia do reino de Espanha. Passo a explicar o porquê desta minha conclusão.Como é sabido, vou estar em Portugal no próximo mês de Outubro.Para isso, tenho de procurar uma viagem de avião que me leve até ao Porto.Acontece que uma das duas companhias estrangeiras(que não as "low cost") que voava da Europa para o Porto, deixou de o fazer diariamente.Ou seja, tenho de ter dias certos para viajar, o que é uma risota.Com isto, aquele que foi considerado o melhor aeroporto europeu daquela dimensão, deixou de disponibilizar uma das suas rotas mais importantes, à semelhança do que tem vindo a ser feito nos últimos tempos, relativamente a outras companhias aéreas. Por isso, só tenho um remedio. Ou aterro em Lisboa, ou em Vigo. Como a cidade espanhola fica mais perto e eu não venho de uma viagem pequena, prefiro ficar na Galiza.Com tudo isto, o Aeroporto Sá Carneiro deixa de receber aviões, passageiro e a consequente receita.
E não adianta o Velhinho dizer, naquela sua ingenuidade muito própria, que o nosso aeroporto tem muita gente da Galiza.Na verdade, o aeroporto da minha cidade, que é só a segunda cidade do País, perdeu uma ligação diária para uma das principais cidades europeias (Paris) e isso é que importa. Eu quero lá saber se o aeroporto Francisco Sá Carneiro tem muitos galegos se eu que sou PORTUGUÊS, não posso aterrar lá e tenho de aterrar em espanha.
Depois, parece que o Primeiro de Janeiro atravessa dias conturbados.Mais uma perda de poder do nosso Norte.Para além disso, deixo de poder escrever a minha crónica mensal, o que muito me entristece. O Janeiro é um importante património da cidade e da região, perde-lo significa perder um diário com 140 anos de existência,uma referência do jornalismo português e acima um ícone da Invicta.
Tamos feitos.....no seguimento da posta infra,valha-nos N.ª Sra. do Amparo!!!!!
Em primeiro lugar, confirmo a ideia que o nosso país é cada vez mais uma periferia do reino de Espanha. Passo a explicar o porquê desta minha conclusão.Como é sabido, vou estar em Portugal no próximo mês de Outubro.Para isso, tenho de procurar uma viagem de avião que me leve até ao Porto.Acontece que uma das duas companhias estrangeiras(que não as "low cost") que voava da Europa para o Porto, deixou de o fazer diariamente.Ou seja, tenho de ter dias certos para viajar, o que é uma risota.Com isto, aquele que foi considerado o melhor aeroporto europeu daquela dimensão, deixou de disponibilizar uma das suas rotas mais importantes, à semelhança do que tem vindo a ser feito nos últimos tempos, relativamente a outras companhias aéreas. Por isso, só tenho um remedio. Ou aterro em Lisboa, ou em Vigo. Como a cidade espanhola fica mais perto e eu não venho de uma viagem pequena, prefiro ficar na Galiza.Com tudo isto, o Aeroporto Sá Carneiro deixa de receber aviões, passageiro e a consequente receita.
E não adianta o Velhinho dizer, naquela sua ingenuidade muito própria, que o nosso aeroporto tem muita gente da Galiza.Na verdade, o aeroporto da minha cidade, que é só a segunda cidade do País, perdeu uma ligação diária para uma das principais cidades europeias (Paris) e isso é que importa. Eu quero lá saber se o aeroporto Francisco Sá Carneiro tem muitos galegos se eu que sou PORTUGUÊS, não posso aterrar lá e tenho de aterrar em espanha.
Depois, parece que o Primeiro de Janeiro atravessa dias conturbados.Mais uma perda de poder do nosso Norte.Para além disso, deixo de poder escrever a minha crónica mensal, o que muito me entristece. O Janeiro é um importante património da cidade e da região, perde-lo significa perder um diário com 140 anos de existência,uma referência do jornalismo português e acima um ícone da Invicta.
Tamos feitos.....no seguimento da posta infra,valha-nos N.ª Sra. do Amparo!!!!!
1 comentário:
ma si ka
podes constatar que voltar ao portugal liliputiano é cada vez mais dificil... e com tendência a tornar-se "cada vez mais pequenino"
há que ter paciência... porque ainda há-de ficar pior... ó se há-de!!!
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