Na mesma altura que o Presidente da República marca presença na Cimeira Ibero-Americanano Chile, deixo-vos uma fotoreportagem lançada por um jornal diário chileno e que demonstra como consideram bem o Norte de Portugal.
http://www.emol.com/especiales/infografias/portugal/index.htm
08 novembro, 2007
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4 comentários:
el-rei!!! alvíssaras
que preciosidade!!!! o norte em grande reportangem e reconhecimento cultural, económico e turistico.
sempre estamos e continuamos a ser um arauto de crescimento por terras de aquém e além mar.
parabéns e obrigado pela posta e site.
Isto é o verdadeiro reconhecimento ao NORTE carago!!!!!
Sebastião,
Excelente descrição e saudosas imagens. Devíamos fazer chegar esta reportagem ao nosso primeiro.
Abraço
O Norte é cada vez menos a cidade do Porto. O Norte era uma área polarizada; agora já não é assim, criaram-se novas áreas e polos de competetividade (Gaia, Braga, Viania, Guimaraes, S.Joaõ Madeira).
O panorama estatistico do Norte é de uma região sinistrada. É a 4ª região mais pobre dos 15 países e isto devido à macrocefalia e falta de descentralização política.
O seu modelo de industrial tem uma reestruturação lenta, na sua inovação. A trajectória financeira é pouco estimulada e competitiva.
Portugal é demasiado pequeno para rotular as pessoaspela situação geografica.
O protagonismo esta e passou todo para Lisboa.
È possivel e necessário olhar o Norte como morte mas cheio de redes de iniciativas.
A capacidade que existe nas competencias tem de ser uma questão de exito e não de dificuldades. Até a comunicação social está toda em Lisboa (radio e TV).
O desenvolvimento do país difunde-se atraves das regioes e difundir-se para a capital e não ao contrario.Portugal é um país demasiado pequeno para se centrar em Lisboa.
A requalificação de recursos humanos no Norte, é fundamental.
Reforçar a capacidade, de inovação cientifica e sua aplicabilidade é urgente, para o Norte crescer a nível europeu e até mundial.
A nivel empresarial, o desenvolvimento e crescimento tem de ser visto a nível comunitario com trabalho e formação académica. O norte (Ludegero Marques, acredita) esta pronto a apostar, mas n para as estatisticas. Os financiamentos devem ser aplicados e bem gastos no Norte, tal como se permite a Lisboa.
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